Nota de Abertura

Este espaço nasceu com o intuito de divulgar a nossa terra, dando a conhecer a nossa gente, os nossos usos e costumes, a nossa fauna e flora, e ao mesmo tempo divulgar a notícia sempre que a mesma se justifique.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Os amigos do alheio

No passado fim de semana, a freguesia de Campelo foi assolada pela visita indesejada de amigos do alheio.
Desta vez foi o lugar de "Poesia" que foi assaltado,várias casas foram arrombadas e vários bens foram subtraídos,as autoridades locais tomaram conta da ocorrência.

Comissão de Compartes

sábado, 9 de abril de 2011

LANÇAMENTO DO LIVRO;

A Quinta do Ribeiro Travesso ou A Quinta dos Paivas

A Quinta do Ribeiro Travesso, ou  a Quinta dos Paivas, de Miguel Portela e de Margarida Herdade Lucas será apresentado no dia 16 de Abril, às 14h30, na Quinta dos Paivas, em Figueiró dos Vinhos, comemorando o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios.

Será realizada uma visita guiada à Quinta, seguida da apresentação do livro, numa iniciativa dos autores, no sentido da divulgação de um conjunto arquitectónico e paisagístico de grande valor estético.
Joaquim Lopes de Paiva construiu a Quinta do Ribeiro Travesso no fim do séc. XIX, nos subúrbios da vila de Figueiró dos Vinhos. Residência de férias e refúgio verdejante, torna-se um exemplo em que a arquitectura e a vegetação se interligam num espaço comum.Regista-se, com esta publicação, mais uma parte da História e da vida cultural da região que envolve Figueiró dos Vinhos, no período de transição do séc. XIX para o séc. XX, numa época de grandes mudanças políticas e sociais para o país, ao mesmo tempo que no Interior se lutava tenazmente pelo desenvolvimento.
O lema “Civilização e Progresso”, em que acreditavam profundamente, foi de facto traduzido em obras concretas. As suas marcas ficaram, constituindo um manancial de valores culturais para redescobrir. À luz do presente.
 

Um novo olhar sobre Malhoa

José Malhoa – Com a Arte na Alma é uma exposição de Miguel Portela e Margarida Herdade Lucas, que
75 anos após a sua morte, José Malhoa continua a ser um nome incontornável para os marchants de arte em traça um roteiro sobre a vida e a obra deste pintor, à luz de uma nova perspectiva.todo o mundo. Mas se o seu valor no mercado da arte é incontornável, o seu percurso de vida deverá ser analisado e divulgado, para que se compreenda a sua personalidade artística e se conheça o seu espírito arrojado. Tendo decidido, muito cedo, que seguiria um estilo próprio, dele nunca se desviou, contra ventos e marés.
Pelas suas características de itinerância, esta exposição esteve no Posto de Turismo do Município de Oleiros, nos meses de Janeiro e Fevereiro; na Biblioteca Municipal da Sertã, nos meses de Fevereiro e Março; no Centro de Interpretação Turística, do Município de Pedrógão Grande, nos meses de Março e Abril; no Museu Municipal da Pampilhosa da Serra, em Abril e Maio e posteriormente, na Biblioteca Municipal de Proença-a-Nova até Junho. Em Julho esteve patente na Biblioteca Municipal de Penela e em Outubro, na Casa do Tempo da Castanheira de Pêra.
Em 2009, concluiu o seu primeiro ano de digressão, na cidade de Ourém, onde esteve exposta no mês de Dezembro, a qual encerrou com um colóquio interactivo.
Em 2010, continuou esta exposição a divulgar o pintor que provocou um novo olhar sobre a arte do seu tempo, ao conquistar os salões de pintura de Paris, com os rostos e a luz do seu “Figueiró das cores”, como ele próprio dizia.
Os seus quadros iluminam muitas salas de museus, no país e no estrangeiro. Constituem também a visão do artista do centro de Portugal. Para ler a vida nas cores e na luz.